Pesquisadores da Universidade de Antuérpia conseguiram pela primeira vez dispor moléculas orgânicas no interior de nanotubos, o que poderá gerar uma comunicação mais rápida pelas fibras ópticas
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Pesquisadores da Universidade de Antuérpia conseguiram pela primeira vez dispor moléculas orgânicas no interior de nanotubos, o que poderá gerar uma comunicação mais rápida pelas fibras ópticas