O filme "Coringa 2" explora de forma profunda a fragilidade de Arthur Fleck, representando sua psicose de maneira mais crua e desglamourizada. Sob a luz da psicanálise lacaniana, a narrativa reflete o conceito de "sujeito dividido", onde a loucura de Arthur se desenvolve como um processo de perda de controle do Real. Fleck está em busca de uma unidade que nunca será alcançada, simbolizando a falha na estruturação do Grande Outro, levando-o à apatia.
O filme "Coringa 2" explora de forma profunda a fragilidade de Arthur Fleck, representando sua psicose de maneira mais crua e desglamourizada. Sob a luz da psicanálise lacaniana, a narrativa reflete o conceito de "sujeito dividido", onde a loucura de Arthur se desenvolve como um processo de perda de controle do Real. Fleck está em busca de uma unidade que nunca será alcançada, simbolizando a falha na estruturação do Grande Outro, levando-o à apatia.