Na tranquilidade de um sofá verde, bem no meio da sala, um sujeito vivencia aquele clássico momento de autoengano. Ele, relaxado, quase cochilando, chama pelo “amor” com uma confiança digna de quem esqueceu o próprio status de relacionamento. A cada chamado, a voz vai ficando mais desesperada, como se esperasse uma resposta que nunca vai chegar.
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Na tranquilidade de um sofá verde, bem no meio da sala, um sujeito vivencia aquele clássico momento de autoengano. Ele, relaxado, quase cochilando, chama pelo “amor” com uma confiança digna de quem esqueceu o próprio status de relacionamento. A cada chamado, a voz vai ficando mais desesperada, como se esperasse uma resposta que nunca vai chegar.