Porque no pé é que não é! Brincadeiras à parte, todas as tradições de hoje possuem algum significado, a maioria delas são tão antigas quanto o Antigo Egito, literalmente, afinal, você

sabia que eles possuem o registro de usarem uma aliança no quarto dedo?

Claro, não era uma aliança de namoro a ser utilizada pelos faraós do Antigo Egito, mas o significado de compromisso estava presente, pois o faraó possuía a promessa de que ele

seguiria e cumpriria sua promessa para com o povo por toda a eternidade, por isso o formato circular, que não possui fim.

As civilizações grega e romana também adotaram esse conceito, mas, desta vez, acrescentaram a diversidade dos metais, como ouro, prata, ferro e cobre, sendo o ouro e a prata utilizados por imperadores e o ferro e a prata para as demais pessoas.

Tudo bem, mas porque o quarto dedo? Bem, para explicar isso, existem duas teorias, a utilizada pelas civilizações citadas acima e outra pelos chineses.

Os antigos egípcios acreditavam que o quarto dedo esquerdo esticado tinha “um determinado nervo mais delicado” e que se ligava diretamente ao coração, segundo o estudioso grego Appian. Séculos mais tarde, os romanos chegaram a uma conclusão semelhante. No lugar de um nervo, eles estavam convencidos de que um amoris vena ou “veia amante” conecta o objeto com o órgão de bombeamento de sangue, o coração”.

Dessa forma, o dedo seria um aperto simbólico em torno da veia do seu amante e o mundo moderno passou a adotar essa prática dos romanos.

Já para os chineses, a crença era a de que ao unir as mãos e ir tentando separar cada par de dedo você consegue com facilidade desunir cada membro, menos no quarto. Eles contam que

os polegares se abrem com facilidade porque representam os pais, pois eles não estão destinados a viver com você pelo resto da vida. Indicadores e mínimos representam irmãos e filhos, respectivamente, e o princípio é o mesmo, se separam de você com facilidade ao decorrer da vida. Mas ao tentar separar os dedos em que se colocam as alianças, que representam seu cônjuge, uma surpresa acontece, pois marido e mulher estão destinados a estar um ao lado do outro pelo resto de suas vidas e os dedos não se soltam.

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Diversos sites e mídias da especialidade, e não só, escolheram Fortnite como tema no final de 2018. O próprio Washington Post, um dos maiores jornais dos Estados Unidos, falou no assunto. A notícia era o fenômeno cultural em que o Fortnite estava se tornando. Mais que um videojogo, Fortnite estava virando o ponto de encontro de toda uma geração. Amigos da escola chegavam em suas casas, ligavam o jogo e continuavam juntos, jogando em conjunto, batendo um papo e até conhecendo novos amigos de sua escola, ou de outras, ou de outras cidades ou países.

Não surpreende que a Copa do Mundo de Fortnite vá acontecer em New York, e não em uma qualquer cidade desconhecida, e esteja movimentando prêmios no valor de 30 milhões de dólares. O Fortnite não é só mais um esporte ou passatempo; é um grande fenômeno cultural, que está fazendo surgir um novo estilo de vida.

O eGaming está se tornando uma coisa séria

O fenômeno está muito ligado às gerações mais jovens. Mesmo os mais velhos que já jogaram console em sua infância ou adolescência parecem estar passando um pouco ao lado daquilo que o eGaming pode vir a ser. Os jogos são complexos e exigentes, e a troca de ideias entre jogadores está transformando os games em novas redes sociais. Os melhores praticantes são recompensados, e a competição é intensa; a dedicação e o talento necessário são tais que o próprio Ayrton Senna se reconheceria nos melhores jogadores de Fortnite, FIFA, Counter Strike:Global Offensive e outros jogos. Não admira que as empresas queiram patrocinar essas competições e que, quase desde o início, o esporte esteja virando um grande negócio.

Apostas esportivas? Claro

Não admira também que um número cada vez maior de “torcedores” esteja interessado em arriscar em apostas esportivas em eSports e eGaming. Eles conhecem os jogos, os principais heróis e times, e estão dispostos a se divertirem um pouco mais tentando ganhar bons prêmios, como fariam com futebol – ou pelo menos como tantas pessoas, no Brasil e no mundo, fazem com o futebol.

As apostas, naturalmente, são feitas através de plataformas online. Alguns apontam que apostar pode ser ilegal, mas isso só seria válido se a aposta fosse feita em um banca brasileira; quando o site está operando a partir do exterior, como é o caso do Vulkan Bet, a lei é omissa. Além disso, as grandes plataformas de apostas esportivas atuando em nosso mercado são estrangeiras e devidamente registradas e licenciadas em seus países de origem (O Vulkan Bet está registrado em Malta).

Que futuro?

No início do século XX, intelectuais brasileiros como Graciliano Ramos e Lima Barreto deixaram duras críticas à novidade do futebol. Viam o novo fenômeno como contrário às tradições do país, símbolo de rebaixamento mental e previam que sua popularidade seria passageira. Ao mesmo tempo, teve até movimentos para proibir a prática, com alguma força política na década de 1910. A História mostrou que futuro tiveram essas ideias e opiniões.

Hoje, tem muita crítica e resistência aos esports, principalmente por quem tem mais de 40 anos. Apontam que isso não é esporte verdadeiro, que zombies estão sendo criados, e tudo o mais. Na Inglaterra, o príncipe Harry está tomando a mesma atitude que os intelectuais brasileiros tiveram com o futebol. Não será que estas críticas verão o mesmo fim que as de Graciliano Ramos? O futuro dirá. Quanto ao presente, é de um crescimento acelerado do eGaming enquanto entretenimento sob todas as formas; para jogar, para assistir, para conviver com amigos e desconhecidos, como elemento estruturante da cultura social para milhões em todo o mundo. E para apostar, também.

Os jogos de futebol podem ser tão emocionantes quanto os jogos tabuleiro para seus apreciadores. Porém, uma equipe atingir dois dígitos no marcador em um mesmo confronto é algo extremamente eufórico. Na última segunda-feira (13), isto aconteceu no Campeonato Gaúcho sub-20. Em casa, o Brasil de Pelotas superou o Nacional-RS por 13 a 0, pela oitava rodada do estadual de juniores.

Para os atletas do Brasil, a intensidade e comprometimento ao longo dos 90 minutos foram determinantes para a goleada em Pelotas. Como destaca o meia Jaisson, presente no triunfo sobre o Nacional-RS. “Foi um resultado extraordinário, construído por toda a equipe durante os 90 minutos. Fizemos um grande jogo, dominamos a partida por completo e merecemos sair com essa grande vitória”, ressaltou o jogador, de 18 anos, que atuou em todos os compromissos do Xavante neste estadual sub-20.

Com 17 pontos somados em oito jogos, o Brasil de Pelotas ocupa a vice-liderança do Gauchão de juniores. Para Jaisson, o saldo positivo é resultado do bom trabalho que tem sido realizado nas categorias de base do Xavante. “Os números são ótimos. Isso é fruto de um grande trabalho que está sendo feito, além, é claro, da entrega diária de todos nos treinos e jogos. A equipe vem evoluindo jogo a jogo e estamos mostrando que o nosso time vai lutar firme pelo título da competição. Individualmente, vejo que o meu desempenho está sendo positivo. Atuei em todas as partidas até aqui e espero seguir ajudando a equipe da melhor forma”, concluiu o atleta, que na última temporada foi campeão da Copa FGF sub-19 pelo Brasil de Pelotas.

Bom momento também na Série B de Felipe Amorim

O Guarani conquistou na segunda-feira (13) sua primeira vitória na Série B do Brasileiro. Em jogo bastante movimentado no Brinco de Ouro, o Bugre venceu de virada o Vitória por 3 a 2 e chegou aos quatro pontos na competição.

Em campo nos três jogos da equipe neste Brasileirão, Felipe Amorim valorizou o resultado. “Vitória muito importante em todos os sentidos. Além de dar confiança e um pouco mais de tranquilidade neste início de campeonato, nos deixa mais perto da parte de cima da tabela. Acho que os três pontos vieram na hora certa, se deixássemos escapar a vitória em casa já ficaríamos numa situação complicada logo nas primeiras rodadas. Agora é seguir em frente e trabalhar para continuar evoluindo”, destacou o meia-atacante, que completou na penúltima rodada 150 jogos pela Série B.

Presente em 13 dos 15 jogos do Guarani na temporada, Felipe Amorim projeta a sequência da equipe na competição. Nas próximas duas rodadas, o Bugre encara fora de casa o Paraná e o Criciúma, adversários que o jogador conhece bem. O atleta já enfrentou sete vezes o time paranaense e 11 o catarinense, sem contar que já defendeu a camisa do Paraná Clube na Série B de 2013. “Serão jogos complicados, principalmente porque serão longe da nossa casa. Numa competição como a Série B, o mando de campo é muito importante. Já tive a oportunidade de jogar na casa do Paraná e do Criciúma, sei que não é fácil vencê-los, mas vamos em busca de pontos, precisamos de uma boa sequência. Nesse início de campeonato as equipes ainda estão muito próximas umas das outras, por isso qualquer ponto faz toda a diferença”, concluiu.

A partida contra o Paraná acontece no sábado (18), às 16h30. Já o duelo com o Tigre, está marcado para a próxima terça-feira (21), às 19h15.